Precisamos em alguns momentos na vida, nos afastar de acontecimentos que não se manifestam de forma clara. Visamos com isso, oferecer a nós e a todos os envolvidos, a oportunidade para reflexão de atitudes muitas vezes tomadas de forma impulsiva. Essas "escapadas reflexivas" nos permitem visualizar "a que altura as torres se sobressaem dos telhados" parafraseando Nietzsche.O que realmente tem importância ou deve ser devidamente valorizado, em nossa existência.
Esta atitude costuma gerar uma determiada tensão nas personalidades mais ansiosas e que podem se utilizar de excessivas projeções, como mecanismo de defesa.A solução é deixar o rio correr. A tendência do processo reflexivo é dar ferramentas adequadas à solução de problemas.
Durante este processo é conveniente não realizar mudanças intempestivas e nem tirar conclusões precipitadas. Ficar num estado de "sozinhez" para preservar a auto-estima.
Dispensar os "conselheiros de plantão" se faz necessário, porque, embora o façam com as melhores das intenções, estarão só Teorizando, e quem transita por momentos de turbulência está refém de sentimentos, majoritáriamente."Se fosse eu faria assim ou assado" é uma interferência sem nenhum valor neste processo,porque embora sejamos todos da mesma raça, nossa personalidade nos torna sêres únicos.
Então... aplausos para as nossas próprias conclusões e atitudes tomadas posteriormente; porque ninguém pode sonhar nossos sonhos e nem viver nossa vida.
Dispensar os "conselheiros de plantão" se faz necessário, porque, embora o façam com as melhores das intenções, estarão só Teorizando, e quem transita por momentos de turbulência está refém de sentimentos, majoritáriamente."Se fosse eu faria assim ou assado" é uma interferência sem nenhum valor neste processo,porque embora sejamos todos da mesma raça, nossa personalidade nos torna sêres únicos.
Então... aplausos para as nossas próprias conclusões e atitudes tomadas posteriormente; porque ninguém pode sonhar nossos sonhos e nem viver nossa vida.
